Matéria publicada pelo "Jeanbong13 Campagner" na página DM Brasil no dia 09 de fevereiro:
Na Noite de terça-feira passada, em uma elegante discoteca de Manhattan, New York (Região de Chelsea), algumas testemunhas jornalisticas participaram de uma sessão de audição do novo álbum do Depeche Mode, Delta Machine (Dave também esteve lá).
O que se seguem, são as opiniões dos jornalistas presentes a audição:
"Delta Machine, um retorno à eletrônica consistente. Uma mistura do Violator e Black Celebration em versão blues." (The Quietus)
"Surpreenderá muita gente. Maciço, elaborado, complexo e intenso." (The Line of Best Fit)
"Heaven não é nada comparada ao resto. Um disco cheio de surpresas e contradições. Existem momentos de beleza intrincada, canções que soam como uma espécie de reciclagem de suas melhores peças, aquelas que recordam suas raizes dos anos oitenta com um toque absolutamente moderno.
O álbum tem indubitavelmente um estilo blues. Musicalmente é consistente, cheio de idéias, as faixas evoluem frequentemente da base inicial a uma conclusão absolutamente inesperada.
Delta Machine é o prosseguimento daquilo que a banda fez mais ou menos nos seus trinta e poucos anos de existência. E isso não é de todo ruim." (Clash Magazine)
"Heaven : Uma minima linha de bateria. A parte da voz e backing é bem melhor. A única coisa fora do lugar é a sofrida lentidão rítmica.
A potencia do baixo e da bateria dão forma a este xarope, quase vizinho do trip-hop.
A faixa não é ruim, apenas não é a melhor escolha, o resto do álbum é mais duro e bizarro.
Should Be Higher - De longe a melhor faixa do álbum. Todos os elementos tradicionais do Depeche Mode vem reordenados, retidos e cantados em falsete, transformando a canção em algo novo. Melhor mixagem. Uma canção que você não vai parar de cantar.
Slow e Goodbye - Continua a tradição de tingir o pop impenitente com blues e guitarra (atmosfera Violator e SOFAD). No primeiro trecho, uma potente guitarra blues traz uma frágil espiritualização ao estilo de um coro gospel. O segundo é mais tradicional, espartano, que o coro transforma em algo exuberante.
My Little Universe: Faixa techno minimalista, mas complexa.
Soft Touch/Raw Nerve: Uma revisão da história do Depeche Mode, quando parecia que eles eram mais industriais que pop e os instrumentos eram mais pesados.
The Child Inside: (Com Martin Gore no vocal) linha de baixo à Mingus que acrescenta synth e eletrônica mais pouca percussão." (SPIN Magazine)
Para aqueles que estão perguntando quem está por trás da criação da capa de Delta Machine, devem saber que:
A logo e a capa do álbum são obra de Anton Corbjin que projetou a logo em Hamburgo, durante as filmagens de "A Most Wanted Man", ainda que a imagem de fundo tenha sido tirada em New York.
Este é o décimo álbum do Dm que tem a contribuição de Corbjin e a 8ª capa, incluindo a capa do The Best of.
Tradução: Flávio Reis (via facebook)
Indicação de Emerson Paiva
Fonte: www.depechedarkmode.wordpress.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário