'There's an element of freedom,' Martin Gore says of their latest tour
By Rob Sheffield
July 29, 2013 1:40 PM ET
"For years, I was stuck behind a keyboard rig," Depeche Mode's Martin Gore says with a laugh, calling long-distance from backstage in Poland, just minutes before showtime at Warsaw's National Stadium. "When I started playing guitar onstage, it was a bit of a release – not to be stuck in one spot the whole night. It's really enjoyable having the freedom to move around. You just have to remember to end up somewhere near a microphone."
Depeche Mode keep hitting new heights as worldwide road-warrior rock titans, even after 33 years on the job. They bring their Delta Machine Tour to the U.S. this fall, after rolling through Europe the past few months. The electro-goth gods were the first great Eighties synth-pop stars to figure out how to rock an arena. But while most of their peers have been reduced to flogging oldies nostalgia, Depeche Mode keep evolving as a live band. They're at peak strength right now, as anyone lucky enough to witness their spring teaser gigs in Austin, L.A. or New York can tell you.
So what can American audiences expect? "The set that we're playing in Europe is longer than we've ever played before – 2 hours and 15 minutes," Gore says. "It's a mix. There are some songs that are hardcore fan favorites, others that are hits, others that are new, but we like to mix it up. We're lucky we have an audience that wants us to mix it up."
As always, Depeche Mode like to slip cult classics into the set. As Gore says, "There's an element of dilemma because there's songs we have to play – 'Enjoy The Silence,' 'Personal Jesus,' maybe that's it. We've done 'Walking In My Shoes' for years now, and 'Never Let Me Down Again.' Beyond that there are so many songs to choose from. But after 33 years, there's always some gems in the catalog that you'd forgotten – and that you want to play again."
This summer, on the European leg of the tour, one of those gems has been an acoustic "Shake The Disease." As Gore says, "That's our A-list favorite of the moment. We do that in the acoustic interlude, halfway through the show. That moment is literally me and [keyboardist] Pete [Gordeno] setting up our instruments an hour and a half before the show and saying, 'What shall we do tonight?' So there's an element of freedom there."
Depeche Mode recently gave the fiercely-beloved 1986 B-side "But Not Tonight" its live debut, sending shockwaves through their diehard fan community. (Originally the flip side of "Stripped," the song got U.S. airplay after a memorable appearance in the final moments of the teen-cheese classic Modern Girls.) "This spring we played a small show at the Troubadour in L.A. and we did 'But Not Tonight' for the first time ever – we did that one acoustic and it was surprising how much people loved it. America is really the only place where the fans love that song – it was a single in America but not in the rest of the world. It's like a forgotten gem."
The Mode-men reach America on August 29th, with a gig in Detroit. "We've been in Europe for three months," Gore says. "We're in Warsaw tonight. It's the big stadium here – what's the name again? Well, I can't pronounce it because it's in Polish. It's one of these massive European stadiums. After Europe, we take a short break, so the Americans will be getting us fresh."
So how does Depeche Mode keep thriving live? "I think we're really lucky," Gore says. "Bringing in the additional musicians enriched the sound so much – like Christian [Eigner] on drums and Pete [Gordeno] on keyboards. We had to bring them in, after Alan [Wilder] left. But it's given us all this flexibility with arrangements, because they're all such brilliant musicians. Dave [Gahan], he's one of the best frontmen in the world. We can play small theaters or stadiums, but wherever we play, Dave reaches everybody in the crowd and makes them part of the show. And the crowds are always amazing."
Publicação: Rollingstone.com
Google tradutor:
Depeche Mode prepara-se para novamente invadir a América
"Há um elemento de liberdade ', Martin Gore diz de sua mais recente turnê
"Por anos, eu estava preso atrás de uma plataforma de teclado", do Depeche Mode Martin Gore diz com uma risada, chamadas de longa distância a partir de bastidores na Polônia, poucos minutos antes do show no Estádio Nacional de Varsóvia. "Quando eu comecei a tocar guitarra no palco, foi um pouco de um comunicado -. Para não ser preso em um local a noite inteira É muito agradável ter a liberdade de se movimentar Você só precisa se lembrar de acabar em algum lugar perto de um microfone.. "
Depeche Mode continuar batendo novas alturas como em todo o mundo titãs do rock road-guerreiro, mesmo após 33 anos no cargo. Eles trazem a sua máquina Delta turismo para os EUA esta queda, depois de rolar pela Europa nos últimos meses. Os deuses electro-gótico foram as primeiras grandes estrelas dos anos oitenta synth-pop para descobrir como a balançar uma arena. Mas enquanto a maioria de seus pares foram reduzidos a flagelação oldies nostalgia, Depeche Mode continuar a evoluir como uma banda ao vivo. Eles são a força de pico, agora, como qualquer sorte de presenciar seus shows provocação primavera em Austin, Los Angeles ou Nova York pode dizer.
Então, o que pode esperar o público americano? "O jogo que nós estamos jogando na Europa é mais do que nunca jogou antes - 2 horas e 15 minutos", disse Gore. "É uma mistura. Existem algumas músicas que são favoritos dos fãs de hardcore, outros que são hits, outros que são novos, mas nós gostamos de misturar-se. Temos sorte que temos um público que nos quer misturar-se."
Como sempre, o Depeche Mode gosta de escorregar clássicos cult no set. Como Gore diz: "Há um elemento de dilema porque há canções que temos para jogar - '. Talvez seja isso Fizemos' Enjoy The Silence ',' Personal Jesus, andando em My Shoes" para anos agora, e 'Never Let Me Down Again. " Além disso, há tantas músicas para escolher, mas depois de 33 anos, há sempre algumas jóias do catálogo que você tinha esquecido -. Eo que você quer jogar de novo. "
Este Verão, na perna européia da turnê, uma dessas jóias foi um acústico "Shake The Disease". Como Gore diz: "Essa é a nossa A-lista favorita do momento. Fazemos isso no interlúdio acústico, no meio do show. Esse momento é, literalmente, me e [tecladista] Pete [Gordeno] criação de nossos instrumentos de uma hora e meia antes do show e dizendo: 'O que vamos fazer hoje à noite? " Portanto, há um elemento de liberdade lá. "
Depeche Mode deram recentemente, a ferozmente-amado 1986 B-side "But Not Tonight" a sua estreia ao vivo, enviando ondas de choque através da sua comunidade fã incondicional. (Originalmente, o outro lado da moeda "Stripped", a canção tem airplay EUA depois de uma aparição memorável nos momentos finais das teen-queijo clássicos Modern Girls) ". Nesta primavera jogamos um pequeno show no Troubadour em Los Angeles e nós fizemos ' But Not Tonight 'pela primeira vez - que fizemos um acústico e foi surpreendente o quanto as pessoas adoraram a América é realmente o único lugar onde os fãs amo essa música -. fosse um único na América, mas não no resto do o mundo. É como uma jóia esquecida. "
O modo de os homens alcançam a América no dia 29 de agosto, com um show em Detroit. "Nós estivemos na Europa por três meses", diz Gore. "Estamos em Varsóvia esta noite É o grande estádio aqui -.? Qual é o nome novo Bem, eu não posso pronunciar porque é em polonês É um desses grandes estádios europeus Depois da Europa, vamos dar uma pequena pausa, então.. os norte-americanos estará recebendo nos fresco. "
Assim como Depeche Mode manter prosperando ao vivo? "Eu acho que tem muita sorte", diz Gore. "Trazer os músicos adicionais enriqueceram o som tanto - como Christian [Eigner] na bateria e Pete [Gordeno] nos teclados Nós tivemos que trazê-los, depois de Alan [Wilder] deixou Mas ele nos deu toda essa flexibilidade com arranjos.. , porque eles são todos esses músicos brilhantes. Dave [Gahan], ele é um dos melhores vocalistas do mundo. Podemos jogar pequenos teatros ou estádios, mas onde quer que vamos jogar, Dave atinge todo mundo no meio da multidão e os torna parte da mostrar. E as multidões são sempre surpreendentes. "
